segunda-feira, agosto 28, 2006

Teoria do Lizardu-2


Teoria 2

O verdadeiro condicionamento de Pavlov

Toda a gente que tal como eu teve uma disciplina chamada Psicologia já ouviu falar deste grande senhor (por acaso julgo que tinha cerca de 1m80cm), Ivan Petrovich Pavlov (Língua russa: Иван Петрович Павлов) (14 de Setembro de 1849 - 27 de Fevereiro de 1936). Foi um fisiólogo premiado por suas descobertas sobre os processos digestivos de animais, Pavlov veio no entanto a entrar para a história por sua pesquisa em um campo que se apresentou a ele quase que por acaso: o papel do condicionamento na psicologia do comportamento. (agradecimentos à wikipedia).

E reza a história que e citando novamente a wikipedia (não quero ser acusado de plagio, blogue é coisa importante): “ao estudar a produção de saliva em cães expostos a diversos tipos de estímulos palatares, Pavlov percebeu que com o tempo a salivação passava a ocorrer diante de situações e estímulos que anteriormente não causavam tal comportamento (como por exemplo o som dos passos de seu assistente ou a apresentação da tigela de alimento). Curioso, realizou experimentos em situações controladas de laboratório e, com base nessas observações, teorizou e enunciou o mecanismo do condicionamento clássico.”

Contudo fontes fidedignas (minha deturpada imaginação) contaram uma história diferente. Algures entre 1849 e 1936, curiosamente data em que Pavlov esteve vivo, deslocou-se ao nosso país, mais propriamente ao, qualquer sítio com cabras, tendo contactado com um guardador de ovelhas, e não não era aquele puto que apareceu na TVI e que guardava cabras mas outro um já mais cota, que contou a seguinte situação:

(Guardador de Cabras): - Sr. Dr. Pavlov, espero ter prenunciado bem o seu nome, nem sabe o que me acontece, agora sempre que oiço o badalo da cabras, fico todo molhadinho”

(PAVLOV): - Molhadinho? Pode explicar melhor é que não sendo português existe certas palavras que não compreendo em toda a sua dimensão!

(Guardador de Cabras): - Atão Sr. Dr. Como hei-de explicar, o coiso soube-me e quando dou por mim já tas, todo molhado!

(PAVLOV): - Bem eu próprio me considerava um génio mas contudo continuo sem o perceber, pode tentar explicar novamente por favor.

(Guardador de Cabras): - Claro Xôr Doutere, imagine eu à noite na cama ca minha Maria, andamos lá nos rapinanços e aquilo acaba por sair, pronto é o mesmo que acontece sempre que oiço o badalo da ovelha.

(PAVLOV): - Se bem compreendi sempre que ouve o badalo tem uma ejaculação. Humm muito interessante. Gostaria de investigar, poderei acompanha-lo na sua jornada como guardador de ovelhas?

(Guardador de Cabras): - Claro que sim Xôr Doutere, se quiser até lhe ensino o oficio, não tem nada que saber, o mais importante é manter as satisfeitas o resto é só seguir o carreiro.

(PAVLOV): - E como mantém as cabras satisfeitas?

(Guardador de Ovelhas): - Então monto-as e quando estão satisfeitas em vez de gritarem uns “ais” dão ao badalo.

E neste momento fez-me luz na cabeça iluminada de Pavlov tendo nascido assim o Comportamento Condicionado. A verdadeira história nunca foi contada pois, passou-se em Portugal o que fazia com que na comunidade científica não tivesse o respectivo valor, bem como tendo uma certa carga sexual poderia ferir algumas susceptibilidades.

Fica mais uma teoria, outras a caminho…

quinta-feira, agosto 24, 2006

Teoria do Lizardu-1

Teoria 1

A origem da palavra daltónico.

Quem disse que o Lucky Luke não nos ensinava nada? Após é e até com os mauzões da história, os famigerados irmãos Dalton. Ora que reside o busílis o termo daltónico provem dos irmãozinhos Dalton, todos nós conhecemos as roupinhas a camisolinha as riscas brancas e pretas (ou amarelas, para o caso tanto faz) oriundas do estabelecimento prisional mais próximo o que não sabíamos é porque é que eles quando escapuliam da prisão não trocavam de roupa? Resposta os pobres coitados para além de dotados de uma inteligência diminuta confundiam-se nas cores pensando eles que estariam na moda. E assim surgiu o termo Daltónico.